Maria
discípula, sempre junto de Jesus e sempre junto da Igreja
Vamos agora fazer um belo
passeio pelo evangelho de Mateus e ver a pessoa e os ensinamentos de Jesus,
passando pela dignidade e importância de Maria na vida dos primeiros
discípulos.
Com o que acabamos de dizer,
entendemos bem a presença silenciosa de Maria no primeiro evangelho. Não
pronuncia uma única palavra, como é próprio da mulher judia, mas está ali,
próxima, ativa, serviçal, sempre em função do evangelho e do plano de salvação
que Deus Pai quer realizar através de seu filho.
Em dois momentos aparece
Maria no evangelho de Mateus: nos relatos da infância e no ministério
apostólico de Jesus. O evangelista Mateus coloca os relatos da infância em
relação a profecias do Antigo Testamento, que diz respeito ao cumprimento das
esperanças do povo de Israel. A presença de Maria se situa nesse grande
contexto – Maria faz parte do “cumprimento das escrituras”, com uma missão
especial a favor de Jesus, o salvador do povo.
A realização da promessa se
dá por intermédio de seres humanos: José e Maria. Maria é aquela que gera e é
mãe, ao passo que José é somente o pai legal. O cumprimento da promessa de dar
um Messias a Israel realiza-se, então, a partir de uma virgem mãe e de um pai
adotivo.
A Igreja
para cada um de nós é como uma mãe que nos dá vida em Cristo e que nos faz
viver com todos os outros irmãos na comunhão do Espírito Santo. E o modelo da
maternidade da Igreja é a Virgem Maria:
Nesta sua maternidade, a Igreja tem como modelo a Virgem Maria, o modelo mais belo e mais alto que possa existir. A Igreja é nossa mãe, porque nos gerou no Batismo; e desde então faz-nos crescer na fé, indicando-nos, com a força da Palavra de Deus, o caminho da salvação. Neste serviço de evangelização, manifesta-se de modo peculiar a maternidade da Igreja, que aparece como uma mãe preocupada em dar aos seus filhos o alimento espiritual que nutre e faz frutificar a vida cristã.
A Igreja é nossa mãe porque nos deu à luz no Batismo. E daquele dia, como mãe primorosa, faz-nos crescer na fé e indica-nos, com a força da Palavra de Deus, o caminho da salvação, defendendo-nos do mal. Todos somos chamados a acolher, de coração e mente abertos, a Palavra de Deus que a Igreja nos propõe cada dia, porque esta Palavra tem a força de nos transformar, de nos mudar por dentro e tornar a nossa humanidade palpitante de vida, não segundo a carne, mas segundo o Espírito. Iluminados pela luz do Evangelho e sustentados pela graça dos Sacramentos, especialmente a Eucaristia, podemos orientar para o bem as nossas opções de vida.
O caminho de salvação, através o qual a Igreja nos guia e nos acompanha com a força do Evangelho e o sustento dos Sacramentos, dá-nos a capacidade de nos defender do mal.
Nesta sua maternidade, a Igreja tem como modelo a Virgem Maria, o modelo mais belo e mais alto que possa existir. A Igreja é nossa mãe, porque nos gerou no Batismo; e desde então faz-nos crescer na fé, indicando-nos, com a força da Palavra de Deus, o caminho da salvação. Neste serviço de evangelização, manifesta-se de modo peculiar a maternidade da Igreja, que aparece como uma mãe preocupada em dar aos seus filhos o alimento espiritual que nutre e faz frutificar a vida cristã.
A Igreja é nossa mãe porque nos deu à luz no Batismo. E daquele dia, como mãe primorosa, faz-nos crescer na fé e indica-nos, com a força da Palavra de Deus, o caminho da salvação, defendendo-nos do mal. Todos somos chamados a acolher, de coração e mente abertos, a Palavra de Deus que a Igreja nos propõe cada dia, porque esta Palavra tem a força de nos transformar, de nos mudar por dentro e tornar a nossa humanidade palpitante de vida, não segundo a carne, mas segundo o Espírito. Iluminados pela luz do Evangelho e sustentados pela graça dos Sacramentos, especialmente a Eucaristia, podemos orientar para o bem as nossas opções de vida.
O caminho de salvação, através o qual a Igreja nos guia e nos acompanha com a força do Evangelho e o sustento dos Sacramentos, dá-nos a capacidade de nos defender do mal.
Pe. Felipe Ribeiro
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