Princípio
do vazio
Assim
se encontra escrito: princípio do vazio...
Tens
o hábito de juntar objetos inúteis neste momento, crendo que um dia (não sabes
quando) poderá precisar deles.
Tens
o hábito de juntar dinheiro só para não gastar, pois pensa que no futuro poderá
fazer falta.
Tens
o hábito de guardar roupa, brinquedos, sapatos, móveis, utensílios domésticos e
outras coisas que já não são usadas há bastante tempo.
Tens
o hábito de guardar o que sentes, broncas, ressentimentos, tristezas, medos,
pessoas etc.
...
E dentro de ti? ...
Não
faças isso!
É
antiprosperidade.
É
preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem à tua vida.
É
preciso eliminar o que é inútil em ti e na tua vida, para que a prosperidade
venha.
É
a força desse vazio que absorverá e atribuirá tudo o que tu desejas.
Enquanto
material e emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá
espaço aberto para novas oportunidades.
Os
bens precisam circular...
Limpa
as gavetas, os armários, o teu quarto, a garagem.
Dá
o que já não usas.
A
atitude de guardar um montão de coisas inúteis amarra a tua vida.
Não
são os objetos guardados que param a tua vida, mas o significado da atitude de
guardar.
Quando
se guarda, considera-se a possibilidade de falta, de carência. É acreditar que
amanhã faltará e tu não terás meios de prover às tuas necessidades.
Com
essa postura, tu estás a enviar duas mensagens para o teu cérebro e para a tua
vida:
1º
tu não confias no amanhã e
2º
tu crês que o novo e o melhor NÃO são para ti, já que te alegras com guardar
coisas velhas e inúteis
Pe.
Felipe Ribeiro
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